SENADO APROVA FUNDO DE APOIO A CULTURA DO CAJU
A matéria foi o único item votado nesta terça-feira (14), após pedido do líder do PMDB, Eunício Oliveira
(Brasília 14.05.2013) Após 13 anos tramitando no Congresso Nacional, foi aprovado nesta terça-feira (14) o Projeto de Lei do Senado (PLS 163/2000) que cria o Fundo de Apoio à Cajucultura (Funcaju). A votação ocorreu após articulação do líder do PMDB, senador Eunício Oliveira (CE), que também foi relator da proposta na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e agilizou o trâmite da matéria nas comissões temáticas e também, na ordem de votação da pauta do plenário.
O relatório formulado por Eunício, autoriza o Executivo a criar um Fundo de Apoio a Cultura do Caju com a finalidade de desenvolver o financiamento e a modernização da agroindústria do setor, fortalecer a exportação, promover a defesa do preço do mercado interno e externo, garantir os direitos e melhorias para o trabalhador rural, incentivar o aumento da produtividade bem como o desenvolvimento de pesquisas relacionadas a qualificação e aumento da produção do caju.
A proposta prevê que o Fundo terá como fonte os recursos Orçamentários da União e créditos adicionais que lhe forem atribuídos; doações e contribuições, a qualquer título, de entidades públicas e privadas, nacionais ou internacionais e de pessoas físicas; recursos advindos de convênios firmados com instituições públicas e privadas e rendimentos de aplicações financeiras.
Em defesa da aprovação da matéria, Eunício argumentou que a atividade gera milhares de empregos no Nordeste, sendo o caju e seus derivados, um dos produtos mais exportados pela economia do Ceará. “A cajucultura gera mais de 300 mil empregos no Nordeste. Já no Ceará, a castanha do Caju configura entre o mais importante produto de exportação da economia local. São 337 mil hectares plantados e mais de 150 milhões de dólares em exportação e por isso o setor é estratégico para o desenvolvimento da economia do nordeste e precisa ser fomentado com recurso de fundo próprio”, disse.
A matéria segue para a sanção presidencial e define período de noventa dias para regulamentação da Lei para viabilizar o funcionamento do Funcaju com a formulação de um Programa Nacional voltado para o setor e criação de linha de crédito especial, com encargos diferenciados, destinados exclusivamente a produtores e cooperativas.
Ceará
A Cadeia Produtiva da cajucultura no Ceará, de acordo com dados do Sindicato das Indústrias de Beneficiamento de Castanha de Caju (Sindicaju) está presente hoje em 60 municípios zoneados. Destaca-se na produção de alimentos e na geração de empregos, sendo 25 mil no campo e 16 mil na indústria. A Cadeia ocupa o segundo lugar na pauta de exportações do Ceará, com a arrecadação de aproximadamente US$ 150 milhões com a comercialização de amêndoas de castanha. O setor representa 11,46% do total exportado, ficando atrás apenas dos calçados.
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Assessoria de Comunicação do Senador Eunício Oliveira
Endereço: Senado Federal/ Praça dos Três Poderes/ Anexo 2
Ala Teotônio Vilela-Gabinete 07 Brasília DF/ CEP 70165-900 Fone: (61)3303-6251/ 6245 Contato: gabineteeunicio@gmail.com |
Sou Produtor de Caju , Mereço Respeito ! Assinado: Zé do Caju
quinta-feira, 6 de junho de 2013
FUNDO NACIONAL DA CAJUCULTURA É APROVADO
quinta-feira, 17 de maio de 2012
AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE CAJUCULTURA ESTÁ CONFIRMADA
Através do Deputado Gustavo Fernandes, os produtores de Caju do RN terão enfim uma audiência para discutir este importante segmento produtivo do nosso Estado. Em encontro realizado no gabinete do deputado, os produtores de caju, Raimundo Alves e Elano Ferreira, juntamente com os vereadores de Severiano Melo Bruno Melo e Derimar Barra, agendaram com o deputado Gustavo Fernandes, que se sensibilizou quando o produtor e engenheiro agrônomo Elano Ferreira fez relato da atual situação pela qual passam os produtores de caju da região Oeste do Estado, o que não é diferente do que ocorre nas demais regiões produtoras do Estado do RN e do Nordeste como um todo.
Deputado Gustavo Fernandes - PMDB
A luta dos produtores de caju teve inicio no final do ano passado quando interditaram a BR405, na entrada que dá acesso a cidade de Severiano Melo, quando na oportunidade foram queimadas quase 50 sacas de castanha em protesto contra o abandono do setor.
Os produtores da região estão se mobilizando para ir até a capital participarem da audiência, e aqui solicitamos a todos que tenham acesso a esta matéria, que a divulgue para que possamos salvar esse segmento.
Deputado João Maia - PR
Recentemente em reunião com o Deputado Federal João Maia - PR, mais especificamente no dia 12/05 na sede da fazenda Bom Lugar em Jardim de Piranhas, o Zé do Caju Elano Ferreira expôs a situação ao deputado que se comprometeu em lutar pelo setor junto ao governo estadual e federal
Deputado Henrique Alves - PMDB
Outro aliado aos cajucultores foi o Deputado Henrique Alves que esteve na cidade de Severiano Melo na convenção do PMDB local e teve através de Elano Ferreira a explanação rápida do que ocorre no setor da cajucultura e no momento de seu discurso o Deputado foi enfático em dizer e garantir que após a audiência, os produtores organizem sua pauta de reivindicações e Elano Ferreira foi convidado pelo Deputado a ir a Brasília para entregar nas mãos do Ministro da Agricultura o resultado final da audiência.
Podemos então afirmar que estamos com três Zés do Caju que com certeza irão defender nossos produtores e evitar a falência do setor da cajucultura que é a maior fonte de renda dos nossos produtores rurais.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Qual o preço da Castanha in-natura em Moçambique ?
Compra | Venda | |
Dólar Comercial | 1,7610 | 1,7623 |
Euro (Dólar) | 1,3930 | 1,3930 |
Euro (Real) | 2,4530 | 2,4540 |
Atualizado 26/10/2011 9h59 |
Ou seja:
Onde está a verdade ?
Os industriais já se preparam para importar, é legítimo, nunca fomos contra a importação, contato que nos pague o mesmo preço da castanha no país de origem, pelo menos isso, agora ser competitivo no mercado internacional às custas do produtor, TENHA PACIÊNCIA !
E se colocar mais 18%, que o governo está sobretaxando, fica US$ 1,53 (um dólar e cinquenta e três cents) ou seja R$ 2,69 (dois reais e sessenta e nove centavos), com certeza passará facilmente de R$ 3,00 (três reais) e porque a nossa fica em R$ 1,40 (um real e quarenta centavos) ?
Alguém explica ?
Alô Governador Cid... e Deputados da Sub-Comissão da Cajucultura, alô Deputado Duquinha
Vejam as informações do órgão de exportação de Moçambique e tire suas conclusões...
BOLETIM N.º 200/2012
PREÇOS INTERNACIONAIS DE EXPORTAÇÃO DE
PRODUTOS BÁSICOS
Período de 16 de Janeiro de 2012
Fonte: IPEX - Instituto Para a Promoção de Exportações (Clique Aqui!)
Amêndoa de Caju | W240 | $/Ib | FOB Moçambique | 4,00 |
W320 | $/Ib | FOB Moçambique | 3,65/3,70 | |
W240 India | $/Ib | India SPOT UK | 4,30 | |
W320 India | $/IB | India SPOT UK | 4,15 | |
Castanha de caju | Rendimento 48/Ibs/80kg | $/ton | FOB Moçambique | 1384,00 |
Redimento 44/Ibs/80kg | $/ton | FOB Moçambique | 1300,00 |
EXPORTAÇÃO DE CASTANHA DE CAJU BATE RECORDE EM 2011.
Exportações do RN registram alta de 50%
As exportações iniciaram o ano de 2012 com um excelente resultado para o Rio Grande do Norte. De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (SEDEC), no primeiro mês já foram comercializados cerca de US$ 27,9 milhões em vendas, o que representa um crescimento de 50,8% em relação ao mesmo mês de janeiro de 2011 (US$ 18,5 milhões).
O melão, produto mais vendido em janeiro passado, com uma alta de 30,7% em relação a 2011, atingiu a marca de US$ 7,1 milhões nesse ano contra US$ 5,4 milhões no mesmo período ano passado. A forte recuperação teve a contribuição do clima na região de Mossoró - as chuvas no mês de janeiro foram fracas e, bem diferentes de 2011, não castigaram o produto.
Confirmando sua expansão no mercado externo nos últimos anos, a castanha de caju foi o segundo item exportado pelo RN e movimentou US$ 4,6 milhões. Em relação a 2011, o crescimento foi de 68,3%. Atualmente, os Estados Unidos são os maiores compradores do produto.
O pescado, com US$ 1,7 milhão, completa a relação dos principais produtos da pauta exportadora, registrando uma variação positiva de 9,2% em relação a janeiro de 2011.
Dentre os 16 principais produtos comercializados pelo Rio Grande do Norte no exterior nesse início do ano, 14 tiverem um desempenho melhor em 2012. Apenas o combustível para consumo de bordo e a cera de carnaúba recuaram nas exportações.
Em 2011, as exportações do estado movimentaram US$ 281,2 milhões e havia uma expectativa de crescimento ao longo de 2012. A alta expressiva do mês de janeiro deverá diluir-se durante todo o ano e deverá trazer melhores resultados para os produtores e exportadores do RN.
De acordo com a análise da Coordenadoria de Desenvolvimento Comercial da SEDEC, o cenário para as exportações é bastante positivo e a expectativa é de um ano favorável para o produtor norte-rio-grandense com crescimento nas vendas, retomando o ritmo de comercializações dos últimos anos no estado.
IMPORTAÇÕES
As compras de outros países também registraram aumento de 20,3%, puxados pelas compras de máquinas e equipamentos médico-hospitalares, liderando a pauta de importação.
De acordo com Otomar Cardoso, coordenador de Desenvolvimento Comercial da SEDEC, o efeito da valorização do Real faz com que as importações tornem-se mais viáveis e o setor de serviços tem aproveitado essas oportunidades nos últimos anos.
Nesse início de ano os Estados Unidos revelaram-se como principal parceiro comercial do Rio Grande do Norte, sendo os maiores compradores de produtos potiguares (US$ 6,6 milhões) e também os maiores fornecedores (US$ 5,6 milhões).
Convocamos os Zés do caju de todo o Estado do RN para ampliarmos a discussão e irmos até a Assembléia Legislativa para ver se encontramos algum Zé do caju ou Maria Cajuina que possam defender nossa causa.
Uma sugestão seria a aplicação de alícota de 70% do valor arrecada em impostos no setor da cajucultura para utilização em políticas sérias e não em medidas paliativas que em nada ajudam o setor.
As exportações iniciaram o ano de 2012 com um excelente resultado para o Rio Grande do Norte. De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (SEDEC), no primeiro mês já foram comercializados cerca de US$ 27,9 milhões em vendas, o que representa um crescimento de 50,8% em relação ao mesmo mês de janeiro de 2011 (US$ 18,5 milhões).
O melão, produto mais vendido em janeiro passado, com uma alta de 30,7% em relação a 2011, atingiu a marca de US$ 7,1 milhões nesse ano contra US$ 5,4 milhões no mesmo período ano passado. A forte recuperação teve a contribuição do clima na região de Mossoró - as chuvas no mês de janeiro foram fracas e, bem diferentes de 2011, não castigaram o produto.
Confirmando sua expansão no mercado externo nos últimos anos, a castanha de caju foi o segundo item exportado pelo RN e movimentou US$ 4,6 milhões. Em relação a 2011, o crescimento foi de 68,3%. Atualmente, os Estados Unidos são os maiores compradores do produto.
O pescado, com US$ 1,7 milhão, completa a relação dos principais produtos da pauta exportadora, registrando uma variação positiva de 9,2% em relação a janeiro de 2011.
Dentre os 16 principais produtos comercializados pelo Rio Grande do Norte no exterior nesse início do ano, 14 tiverem um desempenho melhor em 2012. Apenas o combustível para consumo de bordo e a cera de carnaúba recuaram nas exportações.
Em 2011, as exportações do estado movimentaram US$ 281,2 milhões e havia uma expectativa de crescimento ao longo de 2012. A alta expressiva do mês de janeiro deverá diluir-se durante todo o ano e deverá trazer melhores resultados para os produtores e exportadores do RN.
De acordo com a análise da Coordenadoria de Desenvolvimento Comercial da SEDEC, o cenário para as exportações é bastante positivo e a expectativa é de um ano favorável para o produtor norte-rio-grandense com crescimento nas vendas, retomando o ritmo de comercializações dos últimos anos no estado.
IMPORTAÇÕES
As compras de outros países também registraram aumento de 20,3%, puxados pelas compras de máquinas e equipamentos médico-hospitalares, liderando a pauta de importação.
De acordo com Otomar Cardoso, coordenador de Desenvolvimento Comercial da SEDEC, o efeito da valorização do Real faz com que as importações tornem-se mais viáveis e o setor de serviços tem aproveitado essas oportunidades nos últimos anos.
Nesse início de ano os Estados Unidos revelaram-se como principal parceiro comercial do Rio Grande do Norte, sendo os maiores compradores de produtos potiguares (US$ 6,6 milhões) e também os maiores fornecedores (US$ 5,6 milhões).
Convocamos os Zés do caju de todo o Estado do RN para ampliarmos a discussão e irmos até a Assembléia Legislativa para ver se encontramos algum Zé do caju ou Maria Cajuina que possam defender nossa causa.
Uma sugestão seria a aplicação de alícota de 70% do valor arrecada em impostos no setor da cajucultura para utilização em políticas sérias e não em medidas paliativas que em nada ajudam o setor.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
CAJUCULTURA NO RN CONTINUA EM CRISE
O plano, ou melhor, as promessas feitas pelo governo do RN no ano de 2011 parece que não sairam e não sairão do papel, não temos noticia de nenhuma mobilização por parte dos órgão governamentais para buscar soluções para o setor da cajucultura.
Ao contrário do que ocorre no Estado vizinho do Ceará, onde o Governador Cid Gomes não só vestiu a camisa da cajucultura, mas tem mostrado ser um verdadeiro Zé do Caju. Por aqui, nas terras potiguar, nem mesmo um deputado sequer vestiu esta camisa e proferiu algo em defesa do setor.
Mas isto não irá desanimar, estamos de volta após alguns dias de recesso, cuidando de afares em nossas terras, mas estaremos nos reunindo para traçarmos as metas para 2012. Iremos lutar e buscar soluções imediatas dos nossos governantes.
Nos municípios de Apodi, Severiano Melo e Rodolfo Fernandes surgiram os Zés do caju nas câmaras municipais, onde emendas foram aprovadas ao orçamento para custear estudos para melhorar a cajucultura, mas infelizmente no Município de Apodi, a emenda no valor de R$100.000,00 foi vetada pela prefeita Gorete Pinto, desprezando um setor de alta importancia economica para o municipio. Nos demais o poder Executivo aprovou as emendas e irá buscar implantar projetos que visem a melhoria do setor.
Saõ vitória pequenas que com a ajuda dos presidentes dessas Câmaras e alguns vereadores, tornam-se realidade, infelizmente em Apodi alguns vereadores voltaram atrás e seguiram cegamente o veto da prefeita, coisa triste de se ver.
Ao contrário do que ocorre no Estado vizinho do Ceará, onde o Governador Cid Gomes não só vestiu a camisa da cajucultura, mas tem mostrado ser um verdadeiro Zé do Caju. Por aqui, nas terras potiguar, nem mesmo um deputado sequer vestiu esta camisa e proferiu algo em defesa do setor.
Mas isto não irá desanimar, estamos de volta após alguns dias de recesso, cuidando de afares em nossas terras, mas estaremos nos reunindo para traçarmos as metas para 2012. Iremos lutar e buscar soluções imediatas dos nossos governantes.
Nos municípios de Apodi, Severiano Melo e Rodolfo Fernandes surgiram os Zés do caju nas câmaras municipais, onde emendas foram aprovadas ao orçamento para custear estudos para melhorar a cajucultura, mas infelizmente no Município de Apodi, a emenda no valor de R$100.000,00 foi vetada pela prefeita Gorete Pinto, desprezando um setor de alta importancia economica para o municipio. Nos demais o poder Executivo aprovou as emendas e irá buscar implantar projetos que visem a melhoria do setor.
Saõ vitória pequenas que com a ajuda dos presidentes dessas Câmaras e alguns vereadores, tornam-se realidade, infelizmente em Apodi alguns vereadores voltaram atrás e seguiram cegamente o veto da prefeita, coisa triste de se ver.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
E agora José? José para onde?
27/11/2011 | 16:16 Imprimir
O projeto vai investir R$ 104.475,00 durante dois anos (2012 e 2013) junto aos agricultores familiares produtores de caju dos municípios de Mossoró, Serra do Mel, Areia Branca, Carnaubais e Assú.
A Região de Mossoró e Apodi concentram aproximadamente 80% da produção de caju do RN, cujos solos possui uma alta aptidão para a cultura. O Caju é o primeiro item agrícola da pauta de exportações do estado que é o segundo produtor de castanha de caju do país, sendo o primeiro o Ceará e o terceiro o Piauí.
SAPE E BNB celebram parceria para investimentos na cultura do caju no Oeste Potiguar
Elisângela Mendes
A Secretaria de Agricultura, da Pecuária e da Pesca do Rio Grande do Norte (SAPE), através do seu secretário Betinho Rosado, celebra uma parceria com o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) para investimentos na cultura do Caju no Estado. A solenidade foi realizada, dia 25, às 16h, na Superintendência do BNB, no Centro Empresarial Lagoa Center, situado na Av. Antônio Basílio, 3600.
Além do secretário Betinho Rosado estiveram presentes os representantes da EMATER/RN e da EMPARN, que serão executoras técnicas do projeto, uma vez que o mesmo vai promover ações de pesquisa, transferência de tecnologia e assistência técnica e extensão rural.
Além do secretário Betinho Rosado estiveram presentes os representantes da EMATER/RN e da EMPARN, que serão executoras técnicas do projeto, uma vez que o mesmo vai promover ações de pesquisa, transferência de tecnologia e assistência técnica e extensão rural.
O projeto vai investir R$ 104.475,00 durante dois anos (2012 e 2013) junto aos agricultores familiares produtores de caju dos municípios de Mossoró, Serra do Mel, Areia Branca, Carnaubais e Assú.
Serão desenvolvidas ações de diagnóstico da situação atual dos pomares de caju naquela região do RN, e investimentos em recuperação de cajueiros comuns, instalação e acompanhamento de viveiros de mudas e de Unidades técnicas Demonstrativas (UTD). Dentre as principais metas do projeto está o aumento da produtividade média dos cajueiros de 350kg/ha para 500Kg/há ao final dos dois anos.
A Região de Mossoró e Apodi concentram aproximadamente 80% da produção de caju do RN, cujos solos possui uma alta aptidão para a cultura. O Caju é o primeiro item agrícola da pauta de exportações do estado que é o segundo produtor de castanha de caju do país, sendo o primeiro o Ceará e o terceiro o Piauí.
PERGUNTAMOS: O VALOR DO INVESTIMENTO É ESTE MESMO? R$104.475,00? Seformos converter isto em mudas por exemplo, ao preço de mercado hoje R$2,00, daria 52.2387,5 mudas. Isto resolve o que? esperamos que o valor esteja errado. Se algum Zé do caju ou amigo dos Zés do caju, tiverem maiores esclarecimentos, por favor ajude-nos a não cometer enganos.
postado por: Zé do Caju (Elano Ferreira) Severiano Melo/RN
ONDE FICAM OS ZÉS DO CAJU DE OUTROS MUNICÍPIOS?
BNB e Governo do RN firmam convênio para fortalecimento da cajucultura
O Banco do Nordeste e a Secretaria Estadual da Agricultura, da Pecuária e da Pesca do RN (SAPE), firmaram convênio para a realização do diagnóstico da cajucultura estadual e recuperação de pomares no território Açu – Mossoró.
Com assistência técnica e extensão rural da Emater e pesquisas desenvolvidas e aplicadas pela Emparn, a parceria pretende desenvolver a cadeia produtiva do caju, atividade que está entre as prioritárias para o Governo do Estado, implementando ações direcionadas para o aumento da produção, produtividade, melhoria da qualidade e competitividade dos produtos, visando agregar valor à cultura do caju.
Os municípios de Mossoró, Serra do Mel, Areia Branca, Carnaubais e Assu serão beneficiados pelo Programa de recuperação e expansão da cajucultura, pois são pólos de produção onde essa atividade é importante no contexto econômico. Nessa região será aplicada pesquisa com os produtores rurais para conhecer melhor a situação atual do setor.
http://www.cajucultura.blogspot.com/O zé do caju aqui pergunta a governadora Rosalba e ao Secretário de Agricultura Betinho Rosado, onde nós produtores -Zés do caju, de Serra do Mel, Apodi, Caraúbas, Itau, Rodolfo Fernandes, Portalegre, Umarizal e Especialmente Severiano Melo ficamos? estamos fora desta ação governamental, umavez que somente estes municipios são citados, corrijam a minha ignorância, mas de onde açu é produtor de caju? ou carnaubais? precisamos de respostas urgentes. Onde estes municipios são polos de cajucultura? Se os dados forem a expressão da verdade, mais umavez quem realmente produz estará de fora. TEM ALGUM ZÉ DO CAJU NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO? GOVERNADORA NOS RECEBA EM AUDIÊNCIA PARA REALMENTE CONTARMOS NOSSA HISTÓRIA.
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